Divagador e absurdo
Sou poeta do descuido
E me encontro em te perder
Sempre pronto anuncio minha perda
Por hábito ou por talento,
Sempre a mesma ladainha
Mas nunca sem doer.
Quem dera, ainda que tarde,
mas não muito
Eu aprenda rimas rosas
e possa mudar de assunto.
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